Comercialmente conhecido como isopor. É um exemplo de espuma sintética.
Na produção de isopor, grãozinhos de poliestireno são misturados com um líquido de baixo ponto de ebulição, o pentano por exemplo. Quando aquecidos, os grãozinhos derretem e o líquido entra em ebulição, formando bolhas de gás dentro do plástico. Este se resfria e endurece, retendo as bolhas em seu interior.
O pentano exerce o papel de agente expansor. Anteriormente, eram utilizados os clorofluorocarbonos como agentes expansores. Porém, estes eram uma ameaça à camada de ozônio, por isso foram substituidos pelo pentano.
Graças as bolhas presentes no isopor, sua densidade é extremamente pequena, e além disso, ele é um mau condutor de sons. Vemos isso em isolamentos aústicos e térmicos, por exemplo.
O processo de moldagem do poliestireno são principalemente a termoformagem a vacuo.
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